Nova Iorque - setembro de 2012

Uma semana pra conhecer Nova Iorque no mês de setembro. Fizemos várias pesquisas sobre onde se hospedar e a maioria das respostas eram para ficar perto do centro. Mas resolvemos fugir da muvuca e escolher uma área um pouco mais residencial. Soho. Nem tão tranquilo mas, nós gostamos muito. Cada vez mais, eu prefiro ficar nos bairros mais afastados do centro quando viajo. 

Levamos um guia de viagem de um jornalista argentino e foi muito bom. Seguimos todas as dicas. O Bruno sempre ficava responsável por fazer o roteiro do dia seguinte. Teve um dia que ele me fez andar tanto que acabei com os meus pés e o sapato. E olha que era uma sapatilha já bem usada e super confortável. Coloquei na lata de lixo porque era impossível usar de novo. Abriu nas pontas e furou em baixo. 



Outono em Nova Iorque.  Tudo foi bom! E, assim como nos filmes, o Central Park fica coberto de folhas secas. A vantagem dessa época é não ser período de férias. Assim, a cidade fica "menos" tumultuada e podemos explorar os lugares com calma. Biblioteca, museus, parques, Central Park, prédio dos Friends, andar nas ruas, andar de metro, Times Square (cheia demais pro meu gosto) e atravessar a ponte no domingo. Enfim, fizemos tudo que dava em uma única semana. Claro que foi pouco. 



Edson e Bruno compraram ingressos para a final do torneio de tênis. Por causa de uma chuva forte, o jogo parou na metade e foi adiado para o dia seguinte. Beleza! Mas o dia seguinte era o nosso musical na Broadway.  Perdemos!  Alguém tinha que perder, né? Fui a escolhida. Agora, pensando bem, acho que dei bobeira porque deveria ter ido sozinha. 



Como sempre, nossas viagens são gastronômicas. E, em Nova Iorque, isso não foi diferente. Alguns sabores ficam bem marcados. O guacamole do restaurante mexicano que não lembro o nome. Onde o chef preparava tudo na nossa frente estava um sonho. O melhor hambúrguer ficou por conta do Shake Shach. Um quiosque no meio da praça com mais de uma hora numa fila quilométrica. Começou chover e nada mudou naquele cenário. Eu ficava olhando e pensando assim: será que ninguém percebe a chuva? Não. E, a chata aqui, falou: Bruno vamos embora. Ele na maior calma disse que não saia sem comer aquele hambúrguer. Nossa!!! Vale a chuva e vale a fila. Amei!!

Queria ter anotado cada restaurante que a gente entrou mas esqueci. Sei chegar e das outras vezes que fui na cidade voltei em alguns que adorei. Lembro do P J Clark's, o italiano Carmine's, um de comida do Texas que esqueci o nome, o Balthazar (badalado demais pro meu gosto) e o Meatball Shop. Cada um tem seu valor e sabores que marcam.

Em julho, quando Bruno fez aniversário, essa viagem já estava marcada. Eu dei de presente um desenho bem bonitinho e super explicativo. Escrevi "vale ...coloquei o desenho ... em Nova Iorque". Ele me olhou e falou: vale um mosquito em Nova Iorque? Não!! Isso é o desenho de um helicóptero. 

Era só pra ele mas, claro, que o Edson também


As fotos estão no álbum do Google fotos - 2012 New York

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